terça-feira, 29 de julho de 2014

Há poder em sua confissão!

O Poder da Confissão



“Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e Tú perdoaste a iniquidade do meu pecado.” (Salmos 32:3-5) 
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” (Provérbios 28:13) 
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” (Tiago 5:16) 
A palavra do Senhor nos mostra que somente Ele tem poder para verdadeiramente nos libertar de quaisquer cadeias, contudo, isto só acontece se seguirmos fielmente todas as Suas orientações. Para isso, Ele nos mostra claramente tudo o que devemos fazer para não nos tornarmos escravos de nossos próprios sentimentos, e recebermos com plenitude a cura e restauração da nossa alma.
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36)


O Senhor nos orienta, primeiramente, a confessarmos os nossos pecados a Ele, a fim de que recebamos o Seu perdão.  Esta confissão acompanhada de nosso sentimento de arrependimento habilita o Seu poder restaurador em nossas vidas.
A nossa confissão é, portanto, o primeiro passo para recebermos toda e qualquer tipo de libertação em nossa alma.
Quando confessamos os nossos pecados ao Senhor, desabilitamos o inferno a permanecer agindo em nossos sentimentos, denunciando as suas obras, mas, enquanto encobrimos as nossas transgressões, perecemos em nosso próprio interior, pois continuamos escravos de nossos próprios desejos ou vontades pecaminosas.
A verdade é que enquanto nos calamos diante de Deus, ficamos impedidos de receber a Sua Cura.
“Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e Tú perdoaste a iniquidade do meu pecado.” (Salmos 32:3-5)
No momento em que reconhecemos as nossas fraquezas e as confessamos, damos o primeiro passo para quebrarmos os grilhões que impedem a nossa alma de prosperar, mas, precisamos compreender que não basta reconhecermos e confessarmos os nossos pecados, é necessário que, também, tomemos a atitude de abandoná-los, a fim de que não neutralizemos o poder de nossa própria confissão através de nossas atitudes, e, com isso, alcancemos a misericórdia do Senhor.
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” (Provérbios 28:13) 
“A renúncia é, portanto, o sentimento que deverá acompanhar a nossa confissão.”
 Infelizmente, muitas vezes não encontramos forças para renunciarmos sozinhos as nossas fraquezas ou pecados, e é por isso, que em Tiago 5:16 o Senhor nos instrui a buscarmos auxílio espiritual em nossos irmãos.
Confessando os nossos pecados uns aos outros, e orando uns pelos outros, encontramos cura, todavia, muitas vezes, temos ignorado e até mesmo rejeitado esta instrução.
O medo de sermos julgados por outras pessoas e de termos a nossa vida exposta nos impede de buscarmos a ajuda espiritual que muitas vezes precisamos. Não devemos ter este receio, contudo, devemos procurar as pessoas certas para fazermos isto, ou seja, pessoas que sejam, antes de tudo, idôneas, e que demonstrem, de fato, interesse pelas nossas vidas.
Quando decidimos confessar os nossos pecados a alguém, expressando o nosso arrependimento a Deus, nos abrimos para Ele nos curar, pois o fato de buscarmos a ajuda de outras pessoas demonstra um sentimento que jamais será desprezado pelo Senhor, o sentimento de humildade. Este sentimento nos eleva à condição de recebermos o Seu favor, tornando-nos acessíveis à Sua Presença.
“… Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” (Tiago 4:6b)
“A humildade sempre nos aproximará de Deus!”
A humildade em buscarmos ajuda concede ao Espírito do Senhor liberdade para que Ele possa operar em nós, restando-nos apenas cumprir com diligência a orientação de, também, orarmos uns pelos outros.
Sendo assim, ao ouvirmos a confissão de alguém precisamos, imediatamente, interceder por ela, a fim de que o Senhor lhe conceda a cura. Na verdade, se compreendêssemos com plenitude o poder que possui a nossa oração, com certeza, oraríamos muito mais uns pelos outros.
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” (Tiago 5:16)


Sem dúvida alguma, a nossa oração tem poder para libertar, transformar e curar muitas pessoas.
Nós encontramos na bíblia um exemplo notório de eficácia na oração de um justo. Este justo era Elias, um homem semelhante a nós, e que estava sujeito às mesmas paixões que nós, entretanto, Deus o ouvia e o atendia todas às vezes que orava, pois mesmo não sendo perfeito, a obediência e a santidade faziam parte de seu caráter e, por isso, as suas orações foram capazes de interferir, até mesmo, no curso da história de toda a sua nação.
“Elias era homem semelhante a nós sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses não choveu.
E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.” (Tiago 5:17-18)
Neste momento, gostaria de lembrar chamando, atenciosamente, a sua atenção ao fato de que quando falamos de cura na bíblia, nos referimos não apenas a do nosso corpo físico, mas também a da nossa alma e do nosso espírito. Sendo assim, devemos ampliar a nossa visão e enxergar que o verdadeiro desejo do Senhor é nos curar por completo.
A confissão de nossos pecados e da nossa fé em Jesus Cristo, aliada a sentimentos tais como: a humildade, o arrependimento e a renúncia, trazem consigo a recriação do nosso espírito, a regeneração da nossa alma e a libertação de muitas doenças físicas. Quando fazemos isto, expressamos o que sentimos ou pensamos, e, também, tudo aquilo que devemos renunciar para recebermos o favor de Deus.
Portanto, lembre-se, através de nossa confissão recebemos a salvação, e por meio dela somos curados.
 

“Há poder em sua confissão!”

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